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Por quê falar de feedback, AINDA?

Como saber se estamos indo bem? Como corrigir as rotas de ação, se não soubermos em que estamos acertando e em que estamos errando?

O Feedback é um tema antigo e, ao mesmo tempo, um tema atual quando o assunto é desenvolvimento de pessoas. É um recurso essencial para ajustarmos as “lentes” pelas quais enxergamos o mundo.

Por quê, então, falar de feedback?

As respostas são diversas e variáveis:
1. Para saber se estamos indo bem;
2. Para coletar inputs sobre erros e acertos;
3. Para elucidar o que começar, cessar ou continuar a fazer;
4.  Para coletar lições aprendidas no passado e traçar planos de ação para o futuro.

Precisamos de feedbacks para que possamos aprender e nos desenvolver; ao mesmo tempo, rejeitamos feedbacks negativos e moldamos nossos relacionamentos com o objetivo de evitarmos tais tipos de feedbacks.

É simples assim: nós precisamos, mas não gostamos de feedbacks. Por isso é tão importante respeitarmos algumas regras básicas, para utilizarmos esse importante recurso da melhor maneira possível.

Abaixo, seguem 3 regras básicas:

1. Não espere receber feedbacks! busque-os ativamente, ampliando sua consciência sobre quais comportamentos precisam ser mantidos e quais precisam ser modificados;

2. Ao fornecer um feedback, chame a pessoa em um local reservado e apresente suas impressões e percepções através de dados e fatos concretos;

3. Independente de dar ou receber o feedback, foque nas lições aprendidas. Pergunte-se: o que eu e as demais pessoas envolvidas têm a aprender nessa situação?

Os seres humanos não gostam de receber feedbacks negativos; entretanto, gostam de aprender. A melhor maneira de aproveitar os feedbacks, é através de uma postura positiva e do cultivo de um mindset de crescimento, que privilegie os ganhos e os aprendizados obtidos com as experiências passadas.

Texto escrito por Renata Aranega
Data: 26/11/2022

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